Muitas vezes, pessoas com mais de 60 anos apresenta comportamentos que podem indicar a necessidade de realizar fisioterapia. Entretanto, para identificar esses sinais, é importante observar a saúde do idoso e encontrar os indícios que podem surgir no dia a dia.
É especialmente importante ter cuidado com os indicativos que costumam ser sutis e que podem ser entendidos como processos normais do envelhecimento. Com a atenção necessária, fica mais fácil reconhecer que a pessoa 60+ necessita do acompanhamento de um fisioterapeuta.
Quer saber quais são esses indícios? Neste artigo, você descobrirá 11 indicadores de que o idoso precisa de fisioterapia.
Acompanhe!
Como a fisioterapia pode ajudar o idoso?
Primeiramente, é importante saber como a fisioterapia pode ajudar o idoso. Há pessoas que entendem que essa terapia é necessária somente na recuperação de lesões. No entanto, essa visão é muito limitada em relação ao que esse tratamento pode proporcionar à pessoa idosa. Na prática, o acompanhamento fisioterapêutico visa a promover a autonomia e manter as capacidades funcionais — especialmente entre o público com mais de 60 anos. Para isso, a fisioterapia trabalha no estímulo das partes motoras e respiratórias por meio de exercícios de:- flexibilidade;
- força;
- equilíbrio;
- coordenação;
- potência aeróbia.
11 Sinais que indicam que o idoso precisa de fisioterapia
Como você viu, a fisioterapia trabalha diversos aspectos da saúde da pessoa 60+. Por isso, é importante saber quando procurar um fisioterapeuta. A seguir, confira 11 sinais para prestar atenção e avaliar quando o idoso pode se beneficiar do acompanhamento fisioterápico:- cansaço ao realizar o mínimo de atividades, mesmo que sejam pequenas tarefas diárias, como ao tomar banho ou pentear os cabelos;
- dificuldade para levantar-se da cama ou da cadeira, por exemplo;
- necessidade de uso de bengalas, andador ou muletas;
- dificuldade para andar, com passos arrastados ou muito curtos;
- incontinência urinária ou frequência urinária aumentada — por exemplo, mais de oito vezes por dia;
- desequilíbrio ao realizar tarefas simples, como andar, levantar-se ou virar-se;
- insegurança e medo de cair ao caminhar;
- ocorrência frequente de quedas ou quase quedas;
- dores que limitam os movimentos e/ou incapacitam a realização de tarefas rotineiras;
- permanência acamada, capacidade reduzida de deslocamento por doenças ou outras condições;
- desejo de se manter ativo e melhorar a sua qualidade de vida e seu bem-estar.